O pau-brasil existente em quantidade na região era transportado através de um rudimentar sistema de navegação aproveitando as águas do rio Gramoré.
Os portugueses, juntamente com Antônio Felipe Camarão, o famoso índio Poty, que chefiava a tribo dos Potiguares tomaram a iniciativa no sentido de organizarem um povoamento. Fundaram um convento na aldeia do Guajiru, e numa área de terra concedida aos padres da Companhia de Jesus, construíram uma igreja, um prédio destinado a cadeia e a câmara municipal. Com o trabalho desenvolvido na organização do povoado, os padres conquistaram a estima dos índio de Guajiru.
Os índios estavam satisfeitos com os padres jesuítas, os colonizadores portugueses não, pois queriam as terras férteis do vale e para isso procuraram afastar do caminho a presença incômoda e ética dos jesuítas. Com o afastamento dos jesuítas, os colonizadores portugueses passaram a administrar sem a presença do elemento religioso e sem qualquer tipo de fiscalização. Uma Carta Régia do Marquês de Pombal proibiu sumariamente, sem qualquer motivo nem explicação, a participação de jesuítas na organização administrativa e de ensino do povoado. Com o afastamento dos jesuítas, os índios pressionados pelos colonizadores acabaram negociando suas terras com estranhos. Nessa época, chegaram os negros vindos da África, e com eles começava o trabalho cativo e formação dos engenhos de cana-de-açúcar, que vieram a comandar a economia e a história do vale do Ceará-Mirim. Nascia, assim, uma civilização própria com base nos senhores de engenho, conscientes do domínio econômico que exerciam, e de uma fidalguia poderosa e elegante. Era o final do século XIX, o vale prosperava e crescia com a produção canavieira.
Por algum tempo conservou-se um núcleo de ostentação e luxo. Surgiram os bailes aristocratas, as carruagens forradas com seda e as festas ricas e pomposas. Esses traços que marcaram uma Era caracterizaram, no tempo, a etapa patriarcal e escravocrata do açúcar.
Em 3 de Setembro de 1759, o município foi criado oficialmente, através de alvará, e instalado em 3 de Maio de 1760, na antiga aldeia de Guajiru, tendo por sede a vila de Extremoz. Em 18 de Agosto de 1885, a sede foi transferida para a povoação de Boca da Mata e passou a chamar-se vila do Ceará-Mirim. A transferência para vila de Ceará-Mirim foi suspensa através da Lei n° 345, de 4 de Setembro de 1856. Após dois anos foi novamente confirmada pela Lei n° 370, de 30 de Julho de 1858, instalado no dia 14 de outubro de 1858, que teve como primeiro administrador o senhor FRANCISCP DE PAULA SOARES DA CÂMARA. Em 9 de Junho de 1882, através da Lei n° 837, Ceará-Mirim recebeu foros de cidade.
A Câmara Municipal de Extremoz realizou sua última sessão no dia 22 de janeiro de 1857. Na Vila de Ceará-Mirim, a primeira reunião municipal foi a 14 de outubro de 1858.
À primeira sessão da Câmara Municipal de Ceará-Mirim, realizada a 14 de outubro de 1858, compareceram os seguintes membros:
• Francisco de Paula Soares da Câmara (Presidente) • Miguel Germano de Oliveira Junqueira • José de Góis de Vasconcelos Borba • Padre João Coelho de Souza • Joaquim Romão Seabra de Melo.
Ceará-Mirim tornou-se um dos primeiros municípios da Província do Estado. Os deputados provinciais Augusto Leopoldo Raposo da Câmara, Pedro Soares de Araújo, Antônio Carlos Fernandes Pimenta e Galdino Procópio do Rêgo, apresentaram, no dia 23 de maio de 1882, um Projeto elevando a Vila ao predicamento de Cidade de Ceará-Mirim. Esse projeto, depois de aprovado, transformou-se na Lei nº 837, de 9 de junho de 1882, dando à Vila o título de Cidade e Distrito sede de município.
Os portugueses, juntamente com Antônio Felipe Camarão, o famoso índio Poty, que chefiava a tribo dos Potiguares tomaram a iniciativa no sentido de organizarem um povoamento. Fundaram um convento na aldeia do Guajiru, e numa área de terra concedida aos padres da Companhia de Jesus, construíram uma igreja, um prédio destinado a cadeia e a câmara municipal. Com o trabalho desenvolvido na organização do povoado, os padres conquistaram a estima dos índio de Guajiru.
Os índios estavam satisfeitos com os padres jesuítas, os colonizadores portugueses não, pois queriam as terras férteis do vale e para isso procuraram afastar do caminho a presença incômoda e ética dos jesuítas. Com o afastamento dos jesuítas, os colonizadores portugueses passaram a administrar sem a presença do elemento religioso e sem qualquer tipo de fiscalização. Uma Carta Régia do Marquês de Pombal proibiu sumariamente, sem qualquer motivo nem explicação, a participação de jesuítas na organização administrativa e de ensino do povoado. Com o afastamento dos jesuítas, os índios pressionados pelos colonizadores acabaram negociando suas terras com estranhos. Nessa época, chegaram os negros vindos da África, e com eles começava o trabalho cativo e formação dos engenhos de cana-de-açúcar, que vieram a comandar a economia e a história do vale do Ceará-Mirim. Nascia, assim, uma civilização própria com base nos senhores de engenho, conscientes do domínio econômico que exerciam, e de uma fidalguia poderosa e elegante. Era o final do século XIX, o vale prosperava e crescia com a produção canavieira.
Por algum tempo conservou-se um núcleo de ostentação e luxo. Surgiram os bailes aristocratas, as carruagens forradas com seda e as festas ricas e pomposas. Esses traços que marcaram uma Era caracterizaram, no tempo, a etapa patriarcal e escravocrata do açúcar.
Em 3 de Setembro de 1759, o município foi criado oficialmente, através de alvará, e instalado em 3 de Maio de 1760, na antiga aldeia de Guajiru, tendo por sede a vila de Extremoz. Em 18 de Agosto de 1885, a sede foi transferida para a povoação de Boca da Mata e passou a chamar-se vila do Ceará-Mirim. A transferência para vila de Ceará-Mirim foi suspensa através da Lei n° 345, de 4 de Setembro de 1856. Após dois anos foi novamente confirmada pela Lei n° 370, de 30 de Julho de 1858, instalado no dia 14 de outubro de 1858, que teve como primeiro administrador o senhor FRANCISCP DE PAULA SOARES DA CÂMARA. Em 9 de Junho de 1882, através da Lei n° 837, Ceará-Mirim recebeu foros de cidade.
A Câmara Municipal de Extremoz realizou sua última sessão no dia 22 de janeiro de 1857. Na Vila de Ceará-Mirim, a primeira reunião municipal foi a 14 de outubro de 1858.
À primeira sessão da Câmara Municipal de Ceará-Mirim, realizada a 14 de outubro de 1858, compareceram os seguintes membros:
• Francisco de Paula Soares da Câmara (Presidente) • Miguel Germano de Oliveira Junqueira • José de Góis de Vasconcelos Borba • Padre João Coelho de Souza • Joaquim Romão Seabra de Melo.
Ceará-Mirim tornou-se um dos primeiros municípios da Província do Estado. Os deputados provinciais Augusto Leopoldo Raposo da Câmara, Pedro Soares de Araújo, Antônio Carlos Fernandes Pimenta e Galdino Procópio do Rêgo, apresentaram, no dia 23 de maio de 1882, um Projeto elevando a Vila ao predicamento de Cidade de Ceará-Mirim. Esse projeto, depois de aprovado, transformou-se na Lei nº 837, de 9 de junho de 1882, dando à Vila o título de Cidade e Distrito sede de município.
Náo entendo a situação da prefeitura de ceara mirim-em reçlação a muriú
ResponderExcluire jacumá-no litoal náo existe saneamento os poços estáo ficando contaminado-náo existe obra na área de saúde-a droga esta emm toda parte
O OBJETIVO É SOMENTE ARRECADAR IMPOSTOS?
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Plano Integrado de Saneamento Basico
O Plano Municipal de Saneamento Básico é estabelecido pela Lei Federal 11.445/07, e é um instrumento de planejamento que estabelece diretrizes para a prestação dos serviços públicos de saneamento, e deve atender os princípios básicos, entre eles a universalização. Após a elaboração o Plano é encaminhado para a Câmara de Vereadores através de Projeto de Lei para aprovação. A Lei Federal ainda prevê também uma revisões do Plano em um prazo máximo de 4 anos.
Florianópolis contratou uma empresa, através de processo de licitação, para elaboração de seu Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico, a qual iniciou suas atividades em 29 de janeiro de 2009.
O contrato prevê a utilização de Unidades de Planejamento a partir das Bacias Hidrográficas, conforme as diretrizes legais. Obterá como produtos a elaboração dos diagnósticos Físico e Social do Município de Florianópolis, bem como diagnósticos da situação atual para cada setor do saneamento básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e resíduos sólidos)
Resultará também em um prognóstico futuro, entendido no Plano de Saneamento como Cenários das situações possíveis para o saneamento de Florianópolis nos próximos 20 anos, considerando a tendência, uma situação possível e a desejável(universalização dos serviços) . Por fim se dá a redação propriamente dita do Projeto de Lei.
Download - Apresentação 1
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Download - Apresentação 4
Download - Apresentação 5
Download - Apresentação do Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico.
Download - Regimento Interno das Audiências Públicas.
Produtos
Produto 1 - Revisão A (Mapa Base de Planejamento e Oficina de Capacitação)
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Produto 2 - Diagnóstico da Caracterização Física
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Produto 3 - Diagnóstico Social
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Produto 4 - Diagnóstico do Setor de Abastecimento de Água
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O volume 4 do Produto 4 - Plantas - Encontre-se disponivel para acessor somente na Secretaria Municipal de Habitação e Saneamento Ambiental devido ao seu tamanho.
Produto 5 - Diagnóstico do Setor de Esgoto
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Produto 6 - Diagnóstico da Drenagem Urbana
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Produto 7 - Diagnóstico do Setor de Resíduos Sólidos
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Produto 8 - Cenário Futuros
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Produto 9 - Versão Preliminar do PHISB
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Download - relatório
Apresentação CMS-GTEA 15/07/2010
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Apresentação para o Conselho e GTEA
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Produto 10 – Versão Preliminar Complementada
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Produto 11 – Versão Consolidada Final
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Dúvidas e Sugestões entrar em contato no telefone (48)3251-6327 ou no e-mail alba@pmf.sc.gov.br
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